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Quarta-feira, 25 de Março de 2009

A lógica dos pipis e das pilinhas

Há quem diga que os homens e as mulheres não podem ser amigos. Ou, pelo menos, homens e mulheres heterossexuais. Eu acho que podem. Mas também podem existir confusões. Deles e nossas.

 

Ora, começando logo pela última "batata quente": um amigo (a) pode dizer "amo-te" ao outro e ser só "na base da amizade"?!

 

Há aqueles amigos, tão amigos, tão amigos, que são quase irmãos. Ou - melhor - são gajas! Gajas como nós, com quem desabafamos, falamos sobre os nossos engates, amores e desilusões, comentamos os meninos - e as meninas - que passam... e só não coçamos os tintins porque.... vá lá... parece mal!

 

Mas o que é certo é que aquelas coisas que trazemos entre as pernas distinguem-nos e dividem-nos. A lógica do pipi e da pilinha. Ou a falta deles - da lógica, dos pipis e das pilinhas. E aí começa a confusão. Ou outra confusão.

 

Até que ponto a falta de sexo - ou de amor - nos tolda o raciocínio? Até que ponto damos por nós a pensar "e se" quando, noutras circunstâncias, não o faríamos? 

 

A compatibilidade e a química são coisas diferentes, mas muito próximas. Somos absolutamente compatíveis com os amigos: identificamo-nos com eles, temos gostos parecidos, ideias semelhantes, conversas partilhadas, private jokes... enfim, tempo acumulado em conjunto.

 

Com os amores, muitas vezes, temos química. Apenas e só. Mas ela move montanhas. E que montanhas! O pior é quando acaba... Vai-se a química, não há compatibilidade... acabou, finito, the end.

 

Afinal, o que vale mais a pena? Ter um amigo como amante ou um amante como amigo?

 

E ter os dois, é possível? Siiiimmmm.... dirão alguns... Os eternos apaixonados, os sentimentais, os sortudos e felizes no amor.... Nãaaaooooo.... dirão outros... Os racionais, frios e desiludidos com a vida...

 

E nós: tu, eu, vocês todos? Onde nos encaixamos? Num grupo ou no outro? Talvez um pouco nos dois... Sem branco, nem preto... só cinzento, com riscas, às vezes, flores... Com risos e lágrimas... às vezes, que correm, às vezes, enxutas...

 

Talvez fosse bom se pudéssemos escolher. Mas seria, definitivamente, muito mais monótono.

sinto-me: inspirada

publicado por IWonderWhy às 02:19

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That's what friends are for

"Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos."

(Vinicius de Moraes citado por Ana Alex)

 

"É por estas e por outras que eu sei que não ter um gajo pode, às vezes, custar, mas não ter amigas seria um zilião de vezes pior!"

(a Susy em grande estilo :)

 

E eu assino em baixo! :)))

sinto-me: nostálgica

publicado por IWonderWhy às 01:59

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Terça-feira, 27 de Janeiro de 2009

(Re) Conhecer

Prometi a mim mesma - e a vocês, os poucos que (ainda) lêem este blog - que, quando tivesse um pouco mais de tempo, inspiração q.b e um computador por perto, voltaria a escrevinhar qualquer coisa nestas páginas... Pois, hoje, ocorreu-me um assunto dadas as últimas circunstâncias da minha vida...

 

Por que é que será que há pessoas que se lembram de nós e outras que nunca nos reconhecem? E por que é que será que algumas, que antes nem nos viam, mesmo que se cruzassem connosco todos os dias, agora nos tratam quase como se fossemos grandes amigas?

 

Passo a explicar... Estive durante cerca de ano e meio (talvez não tanto, mas pareceu mais, tal era o Big Brother...) a trabalhar num local onde existiam mais de 100 pessoas. Mas estive em tantos horários e equipas, trabalhei tantas horas por dia (e por noite!) que era (quase) impossível existir alguém, entre a centena, que eu não conhecesse, pelo menos, de vista...

 

Mas, um dia, por força das circunstâncias, tive de sair deste local de trabalho. Voltei algumas vezes em visita, mas a maioria dos (ex) colegas reagia friamente, parecendo já nem se lembrar de mim. Pessoas com quem costumava conversar abertamente e, até, escutar confidências, deixaram de responder aos e-mails ou às sms (até de Feliz Natal e Bom Ano...). Os poucos que encontrei, casualmente, na rua, fingiram não me reconhecer ou, simplesmente, viraram a cara.

 

E eu sofria, sofria... pelas amizades perdidas e fingidas... pela frustração de não ter regressado... pelo medo de ter falhado... pelo peso na consciência por tudo o que não fiz e podia ter feito... e pelo que fiz e (supostamente) não devia...

 

Mas eis que... o tempo foi passando... e a minha carreira foi caminhando... passo a passo. Não sei se evoluiu, mas quero acreditar que sim. E hoje, estou noutro local de trabalho. Muito diferente, mas, ao mesmo tempo, tão familiar. E alguns que eram, apenas, colegas, noutros tempos, parecem querer ser amigos... E outros que eram tão conhecidos do geral e tão desconhecidos para mim... de repente, querem saber tudo da minha vida, o que fiz, por onde andei... e sempre se lembraram de mim, ouviram falar do meu percurso... e até se preocuparam...!

 

Talvez porque, mesmo as caras mais conhecidas, ao entraram num ambiente estranho, precisam de sentir uma ligação familiar. E, às vezes, procuram-nas onde nem faz muito sentido... Mas a necessidade faz o engenho. E, no fundo, todos precisamos uns dos outros. E somos todos tão iguais... aren't we..?

sinto-me: inspirada
música: Justin Timberlake

publicado por IWonderWhy às 00:01

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Quarta-feira, 30 de Julho de 2008

Ouvir o coração

 

- Estou indecisa... 

- Não, não estás...

- Não estou? Como assim?

- Se dizes que uma das situações te causa angústia e a outra te motiva, então já decidiste!

- .....

 

 

 

Obrigada, amiga! ;)

 

 

sinto-me: Aliviada

publicado por IWonderWhy às 13:09

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Sexta-feira, 27 de Junho de 2008

Tomar decisões com medo

Tomar decisões com medo, mas, mesmo assim, tomá-las. Deve ser isso que faz de nós corajosos. Sobretudo quando, racionalmente, temos consciência de que podemos estar a dar um passo atrás, a seguir um caminho que não é o sonhado ou o desejado, pelo menos, de momento. Isto porque, por vezes, por mais que gritemos bem alto, não somos ouvidos. E, tantas vezes, só quando nos perdem, nos atribuem o real valor. E é isso que eu quero (ou preciso). Não basta fazer aquilo de que gosto. Embora, seja feliz por isso. Ou quase feliz. Porque, para fazer o que gosto, profissionalmente, abdico de muitas outras coisas igualmente importantes. Sobretudo, de tempo. Tempo para mim, tempo para os outros, tempo para ter tempo, para pensar, reflectir, decidir, escolher entre o coração e a razão.

Há quem diga que o coração é o melhor conselheiro. E eu sou demasiado emotiva, talvez lamechas, até. Apego-me aos sítios, às pessoas, às coisas, às conversas, aos hábitos, às empatias, aos carinhos, às atenções, aos relacionamentos, aos métodos de trabalho. Apego-me demais, talvez. Por isso, evito ouvir (demasiado) o coração. Tento não agir por impulso. Porque já o fiz. E teve tanto de bom como de mau (e não é essa a essência da vida?).

Também há quem diga que o cérebro é o maior traiçoeiro. Ilude-nos, cria uma imagem errada de nós próprios ao ser um mero reflexo de uma auto-estima fragilizada. Faz-nos ver o que não existe ou esconde-nos o que está bem à frente dos olhos.

Muitas vezes, é preciso dar um passo atrás para conseguir andar outros dois para a frente. Mas o que custa, realmente, é recuar. Sobretudo, sem ter a certeza de que o caminho é aquele. De que o passo tem a dimensão certa. De que a nossa forma de andar vai ser bem interpretada. E de que, um dia, se necessário, vai haver caminho de volta.

A vida é feita de riscos. Difícil é saber arriscar.

sinto-me: indecisa

publicado por IWonderWhy às 14:37

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Sexta-feira, 6 de Junho de 2008

...

 GOSTO

 

... de me espreguiçar quando acordo

... de falar com as amigas sobre tudo e sobre nada

... de pensar que os homens não são todos iguais

... de nadar

... de cantar e dançar no carro enquanto conduzo

... de passear na praia em qualquer altura do ano

... de cães de qualquer raça, tamanho ou cor (especialmente da minha :)

... de comer fruta

... de me emocionar com um livro ou um filme

... de ser jornalista e fazer TV

... de pensar, interiorizar, reflectir

... de andar descalça na relva

... do primeiro mergulho do ano no mar

... de ser mulher e feminina

... de ler revistas "fúteis" na praia

... de não ter pêlos, de arranjar as unhas e esticar o cabelo

... de escrever a sério e de escrever a brincar

 

 

 

GOSTAVA

 

... de ter condições financeiras e emocionais para ser mãe antes dos 30 anos

... de viajar para fora de Portugal todos os anos

... que os meus pais aproveitassem mais a vida

... de passar tempo de qualidade com todas as pessoas de quem gosto

... de poder ser maquilhada e penteada sempre que me apetecesse

... que a minha família e os meus amigos nunca desaparecessem

... de escrever um livro

... de fazer teatro a sério

... de descobrir a família que não conheço

... de morar ao pé da praia

... que existisse realmente "uma tampa para cada panela"

... de ser tia e madrinha

... que toda a gente morresse de velhice

... que não existisse fome nem guerras inúteis

... de poder ajudar mais quem precisa

... que todos os relacionamentos acabassem por mútuo consentimento

.... de ter coragem e vontade para ir trabalhar para fora de Portugal

 

sinto-me: com vontade de escrever

publicado por IWonderWhy às 15:19

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Sábado, 2 de Junho de 2007

Homens esquizofrénicos, mulheres disléxicas

Apetece-me escrever, mas nem sei bem por onde começar. Apetece-me dizer, gritar, espremer o que me vai na alma, esgotar o assunto até ao último ponto de interrogação, para que não haja mais reticências.

 

Já aqui disse uma vez que vivemos com eles, damos-lhe colo, partilhamos a mesma cama e passamos anos assim. Mas, apesar de tudo, não os conhecemos. Falo - claro está - dos homens. Mas também poderia falar de algumas mulheres, que fazem sofrer alguns dos meus amigos...

 

Alguém um dia disse que os Homens são de Marte e as Mulheres de Vénus. Nós, românticas, idealistas, sonhadoras... Eles, guerreiros, práticos, pragmáticos... Claro que todas as generalizações são perigosas. Mas, as generalizações são isso mesmo. Algo que se aplica à maioria. E a maioria tem excepções.

 

Falando da generalidade, cada vez mais me convenço que os Homens vêm de outro planeta qualquer, diferente de Marte, e muito parecido com a Esquizofrenia (sem ofensa para quem, realmente, padece desta doença e não tem culpa nenhuma que determinados indivíduos supostamente saudáveis se comportem de forma incoerente). Nuns dias amam, adoram, desejam, querem... Nos outros não amam, não adoram, não desejam, não querem... Ou pior, amam, adoram, desejam e querem... outra qualquer. Isto tudo num espaço de dias ou, até, com diferença de horas. Sem apelo nem agravo. Sem qualquer consideração, remorso ou peso na consciência.

 

Enquanto mulher, que lida de forma repetitiva com homens afectados por estes comportamentos díspares, tento atribuir causas para tais atitudes, tento justificar de acordo com a personalidade do indíviduo em questão, tento compreender... e estico a corda até ao limite. Às vezes, até um limite além da razoabilidade, um limite que nunca deveria ser ultrapassado. Mas que é ultrapassado, em nome de um qualquer sentimento, de uma esperança, de um rumo que se procura... e não se acha.

 

E quando se quer remediar tal esforço vão, já é tarde. A corda - já tão esgaçada - partiu. Sem conserto, nem remendo possível. E, com ela, parte-se o coração, a auto-estima, o amor-próprio.

 

Até que ponto se deve ceder? Até quando se deve acreditar e ouvir sem julgar? Cada pessoa tem os seus limites e, pelos vistos, os limites dos Homens mudam ao ritmo da plasticina: moldam-se consoante as conveniências. Num dia, com uma pessoa de quem supostamente gostam, não estão preparados para relacionamentos. No outro, com alguém que surje de repente, sabe-se lá de onde, estão preparados para tudo. Dão o corpo, a cama, a vida. Talvez seja amor. Ou talvez, não. Talvez seja a conveniência, o estar perto, o estar ali, o dar jeito (como escreveu MST).

 

As Mulheres também não vêm de Vénus. A realidade tem-lhes matado o romantismo, os ideais, os sonhos. As desilusões fazem-nas maldizer o dia em que acreditaram nas histórias de príncipes e princesas, nas quais, depois de afastar a bruxa, havia um final feliz.

 

Mas, nos dias que correm, há mais bruxas que príncipes e princesas. E já não há heróis que montam em cavalos brancos para salvar donzelas.

 

"Love is just physical these days", canta o Robbie Williams. E, às vezes, nem isso é. O físico cansa, passa, cai na monotonia, perde a piada. E, depois disso, é preciso ir em busca da novidade. Como se nada mais importasse. Como se os sentimentos não existissem, como se o mais importante não fosse estar unido na alma.

 

A sociedade é cada vez mais exigente, sobretudo para as mulheres. Têm de ser profissionais, bonitas, inteligentes, boas amigas, boas namoradas, boas mães. Têm de ser pessoas ocupadas, mas estar disponíveis. Têm de estar sempre bem arranjadas, sem parecerem artificiais. Têm de ser confiantes, sem parecerem arrogantes. Têm de parecer acessíveis, sem serem fáceis. Têm de ser... muito mais do que elas próprias. Têm de ser o que os outros querem que elas sejam, para, depois do esforço, ouvirem que o mais importante é serem elas próprias.   

 

Dar resposta às exigências, cansa. Até, porque, a tendência é para querer cada vez mais e dar cada vez mais. E o cansaço acumula. E é físico e psicológico. Por isso, exige um escape, uma fuga. Uma fuga da realidade, do que nos rodeia e de nós próprias. Mas essa fuga nem sempre é para longe. Por isso, acabamos por direccioná-la para pequenos momentos do dia-a-dia. Alguns saudáveis, outros nem tanto.

 

Enquanto procuramos dar resposta, procuramos, simultaneamente, fugir. Enquanto procuramos ser nós próprias, procuramos, simultaneamente, estar mais perto do ideal (por mais diferente que ele seja). Enquanto procuramos o sonho, tentamos viver a realidade. Por isso, talvez nós venhamos de um planeta semelhante à Dislexia. Saltamos letras e sonhos. Apagamos ideais, que já não podemos ter. Baralhamos sentimentos, que já não nos convêm. Resolvemos o que é complicado, mas não conseguimos solucionar o que deveria ser simples. Direccionamos afectos numa direcção, quando sabemos que é a errada, por não ser a desejada. Tudo para que os outros nos digam como somos. Para que os outros nos valorizem e nos lembrem quem somos. Porque no meio de uma amálgama de exigências, esquecemo-nos de nós próprias.

 

Talvez nada disto faça sentido. Talvez tudo isto tenha alguma lógica. Pelo menos, na minha cabeça. Perdão. No meu coração.

sinto-me: com vontade de fugir

publicado por IWonderWhy às 17:41

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Domingo, 27 de Maio de 2007

(Curto) Elogio à amizade

São vocês que me limpam as lágrimas quando choro

Que me fazem sorrir quando não tenho vontade

Arrancam-me de casa quando insisto em isolar-me

Ajudam-me a tomar decisões difíceis, mas inevitáveis

Acreditam mais em mim do que eu própria

Fazem-me sentir que tudo vale a pena

Mesmo nos momentos de maior desânimo

Estão lá

E estão cá, no meu coração

De onde nunca vão sair

Senão, saio também

 

Aos que partiram, aos que estão cá, aos que vejo muito, aos que vejo pouco...

Obrigada por tudo, AMIGOS!!

ADORO-VOS!!

sinto-me: melancólica

publicado por IWonderWhy às 19:09

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Quarta-feira, 25 de Outubro de 2006

Um ano em 25

Já existe há 14 anos. E, em apenas um, marcou-me de uma forma que até custa admitir. Lá se juntaram, num daqueles raros momentos genuínos de comunhão e espírito de equipa. "Estamos cá todos", disse alguém relevante. "Não, não estão", apeteceu-me responder. "Falto eu".

Eu, que ainda sofro pelos erros e ainda me regozijo pelas vitórias. Eu, que olho outras realidades - quiçá promissoras - com um olho que ri e outro que chora. Eu, que ri com eles, chorei com eles, ri por causa deles e chorei por causa deles. Às vezes ainda rio, às vezes ainda choro. Mesmo à distância.

É curioso como, no mesmo espaço com as mesmas pessoas, passei tempos tão diferentes e extremados: os mais felizes e os mais infelizes.

Deixei-me levar por contos de príncipes (des)encantados, histórias com fadas-madrinhas, promessas de finais felizes. De onde veio a bruxa má, não sei. Ainda hoje não consigo perceber nem encontrar o tal Diabo que teima em manter-se atrás da porta. Pelo menos, atrás daquela porta. Uma imensa porta povoada de sentimentos e ambições, sonhos e esperanças.

Tempos passados, fui descobrindo um novo eu. Um de que não gosto, por vezes. Outro que, até, consigo admirar.

Não gosto dos defeitos que encontrei, escondidos sob a capa de ilusões traídas. Não gosto da amargura que se instalou, por vezes tão parecida com a detestável inveja.

Mas admiro a capacidade de luta que adquiri. Não por ser de valorizar mais do que a dos outros. Mas valorizo porque pensei não tê-la. Pensei não conseguir, não aguentar, não suportar. E, às vezes, não consigo, não aguento, não suporto. Mas há uma voz do coração que fala mais alto que a da razão. Se ela está errada, não sei. Só o tempo o dirá. O tempo - esse que é tão amigo quanto inimigo. Sim, porque eu só tenho 25 anos. Mas também já tenho 25 anos.


publicado por IWonderWhy às 00:11

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Quinta-feira, 7 de Setembro de 2006

Desenhos animados

Sabem no que dá ter um papagaio em casa, que fala a toda a hora, e é tratado como se fosse um bebé? Passo a vida a ver e ouvir desenhos animados porque "o menino" tem de sentir-se acompanhado para não arrancar as penas todas com stress! E, no meio do alarido que acontece cá em casa, mesmo quando estou sozinha (sem humanos, entenda-se), ouço músicas deste género:

 

Quando já não tens forças

E nada na vida te faz querer continuar

Escuta a canção da aranha

Tentar, tentar, tentar

Para aquela mosca apanhar!

 

LOLOLOL! Olhem para mim já a fazer teias com fartura! ;)

música: Da aranha!

publicado por IWonderWhy às 16:24

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